Unidades de conservação
O RS é considerado pioneiro na luta pela preservação ambiental
O conceito de Unidade de Conservação - UC, tem evoluído desde o seu surgimento, em 1872, nos Estados Unidos. Referindo-se inicialmente ao objetivo de preservação de atributos cênicos e potenciais para o desenvolvimento de atividades de lazer, passou a incorporar as noções de preservação do patrimônio histórico, de área natural protegida e, em meados do século XX, passou a considerar a ideia de conservação da biodiversidade.
Atualmente, segundo o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – SNUC, a criação de UCs tem como objetivo preservar a biodiversidade em ambientes característicos, proteger nascentes de rios e outros mananciais, espécies raras ou em extinção e monumentos naturais. Estes espaços permitem o desenvolvimento de atividades de educação ambiental, pesquisa científica, lazer e manutenção e reprodução do banco genético da vida silvestre.
As UCs podem ser classificadas em dois grandes grupos, de acordo com a forma de uso dos recursos naturais:
Unidades de Proteção Integral - Estação Ecológica, Reserva Biológica, Parque Nacional, Monumento Natural e Refúgio da Vida Silvestre; Unidades de Uso Sustentável - Área de Proteção Ambiental, Área de Relevante Interesse Ecológico, Floresta Nacional, Reserva Extrativista, Reserva de Fauna, Reserva de Desenvolvimento Sustentável e Reserva Particular do Patrimônio Natural.
O Rio Grande do Sul é considerado pioneiro no trato de questões ambientais desde os anos 50. Conforme dados disponíveis, o Estado conta atualmente com 97 Unidades de Conservação ativas. Destas, 10 são de competência federal, 29 estaduais, 23 municipais e 35 são Reservas Particulares do Patrimônio Natural.
Fonte: Cadastro Nacional de Unidades de Conservação (MMA).
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Unidades de Conservação no RS - 2024
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